terça-feira, janeiro 23, 2007

A SAGA DA AL QAEDA NO BRASIL

Al Qaeda queria explodir Cristo Redentor.
(Washington - CNN Special)
Documentos mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil revelam que a Al Qaeda, de Osama bin Laden, ordenou a execução de um atentado no Brasil.
O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro.
Bin Laden destacou dois mujahedins para o seqüestro de um avião que seria lançado contra a “Estátua-símbolo dos infiéis cristãos".
Hora a hora, a frustração...
Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas chegaram ao Rio no domingo, 5 de setembro, às 21h47m, num vôo da Air France.
A missão começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada, seguindo num vôo para o Paraguai.
Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e dificuldade de comunicação em virtude do inglês ruim, os dois saem do aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia seguinte, com intérprete.
Os dois terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto.
O motorista, percebendo que eram estrangeiros, rodou duas horas dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada Fluminense.
No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram e espancaram.
Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que entregava gás.
Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel de Copacabana.
Alugaram então um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a seqüestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor.
Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve...
e ficaram três horas parados na Avenida Brasil, altura de Mangüinhos, onde seus relógios são roubados em um arrastão.
Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares. Recebem notas de R$ 100,00 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1,00.
Por fim, às 15h45m, chegam ao Tom Jobim para seqüestrar um avião.
Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos trabalho.
Os controladores de vôo também pararam (querem equiparação com os pilotos).
O único avião na pista é da Transbrasil, mas está sem combustível.
Foi fretado pela Soletur.
Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto, tocando pagode e gritando slogans contra o governo.
O Batalhão de Choque da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto, acusados de tráfico de drogas, em face de flagrante forjado pelos policiais, que "plantaram" papelotes de cocaína nos bolsos dos dois.
Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à confusão e ao tiroteio.
Às 19h05m, os muçulmanos, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da VASP para comprar as passagens.
Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos por tempo indeterminado.
Assim como as aeronaves.
Eles, então, discutem entre si: começam a ficar em dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto.
Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo de coalho e limonadas.
Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se recuperar da intoxicação alimentar de proporções eqüinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada nos sanduíches.
Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede pública até encontrar vaga.
No HMC foram atendidos por uma enfermeira feia, grossa, gorda e mal-humorada.
Eles teriam de esperar dois dias para serem examinados, se não fosse pelo cólera causado pela limonada feita com água contaminada por coliformes fecais.
Debilitados, só terão alta hospitalar no domingo.
Domingo, 18h20h: os homens de bin Laden saem do hospital e chegam perto do estádio do Maracanã.
O Flamengo acabara de perder para o Paraná Clube, por 6x0.
A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da galera adversária (que havia ido de Kombi ao Rio) e lhes dá uma surra sem precedentes.
Ao verem uma barraca de venda de bebida nas proximidades, decidem se embriagar uma vez na vida mesmo que seja pecado, Alá que se dane ) !!!
Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto.
Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois, na Serra das Araras.
Desnorteados, famintos, sem poder andar e sentar, eles são levados pela van de uma Ong ligada a direitos humanos para São Paulo.
Na capital paulista perambulam o dia todo à cata de comida.
Cansados, acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja no Centro.
A Polícia Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de mata-mendigos.
O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão recolhidos ao setor de imigrantes ilegais, em Brasília,
onde permanecerão até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes, se houver verba, é claro.
Os dois ficaram tão apavorados com o Brasil que só pensam em ir embora, mas falaram em arrumar um convênio para mandar o pessoal da Al Qaeda, treinar aqui !!!

domingo, janeiro 14, 2007

AS AVENTURAS DO BEIBI JUNIO, AINDA NO NORDESTE

Beibi júnio, nordestino, indomesticável até hoje, é uma dessas figuras especiais (é uma em um milhão), obra pura da generosidade divina. É que quando ele nasceu no nordeste, de sol inclemente, da natureza rebelde, e dos famosos cabras da peste, de cada dez nascituros, onze morriam, mas Beibi com a graça de São Francisco das Chagas, de Assis, e do Venerável, e Santo, Padim padi Ciço, vingou para alegria da pequena prole de oito irmãos, Beibi era o nono.
Conta à lenda que o véio Dedé (aqui denominado genitor) foi logo na budega da esquina e providenciou logo dois cruzeiros em bolachas Maria, no que foi barrado pela genetriz do recém-nascido, no seu intento de saciar a gulodice do pequeno rebento.
O tempo passou e o pequeno Beibi, mesmo sem receber as doses de vacinas tão necessárias para seu desenvolvimento(aqui a questão é politica), continuava se desenvolvendo meio a contento.
Passado o primeiro ano ele consegue driblar as estatísticas, é que no primeiro ano de vida lá pelas bandas do nordeste era foda para sobreviver, e ele comemor... ou melhor, ultrapassa a barreira do primeiro natalício.
A família de Beibe se alegra, este curumim é iluminado vai dar certo, e assim os anos foram transcorrendo e Beibe, escapando das fatídicas estatísticas.
Agora Beibe já é taludinho, já brinca na rua com a curuminzada, joga bola, peteca, brinca de pira, faz tudo que lhe é de direito.
Um dia, (é bom que se saliente aqui, que Beibe Júnio é fruto do pós-guerra), está no meio da rua sentado nas areias, junto à rodada de curumins de seu tope tagarelando sobre a vida, e a conversa descambou para o rumo da guerra, e então um dos curumins da turma, um já mais taludinho disse:
- “olhai aí negrada, os americano são muito mau, lá na guerra eles entravam assim nas cidades, com aquelas fardas deles, atirando pra todo lado, curumim feito nós, eles sapecava assim pra riba e esperava cair na baioneta”, e etc, etc e tal... e a prosa tomou os rumos dos finalmente, e o grupo dispersou, era hora da Ave Maria, sagrada por aquelas bandas.
E os dias se passavam sem muitas novidades, os dias nasciam curuminzada brincava, banhava, comia, dia morria curumim dormia e tudo voltava ao normal.
Eis que numa bela e ensolarada tarde do nordeste, toda a curuminzada estava reunida na entrada da cidade proseando como de costume, e entre prosa e tapas nas cabeças dos outros, curuminzada tá feliz.
Então, eis que derrepente se ouve uns estampidos de tiros, e um exército que adentrava a pequena e pacata Parnaibópolis.... e tchan, tchan, tchan um olha para o outro, e o que lhes ocorre, um dos curumins grita; - “negrada é os americano”.
Quem é que ficou para comprovar?, foi um pernas pra que te quero e o dispersar foi imediato.
Beibe Júnio muito desesperado corre para sua casa, e, no percurso lembra que no fundo do quintal de sua casa, tinha um poço que estavam cavando, já tinha uma boa profundidade, então Beibe acha sua tabua de salvação, o velho poço pensou ele, e não deu outra, correu até lá e tibum, se atirou de primeira, mas ao chegar ao fundo, Beibe sentiu que se os americano chegasse até em cima e olhassem para baixo fatalmente o enxergariam, mas que depressa Beibe põe-se a cavar as laterais do poço para poder se esconder definitivamente dos americano.
O acontecido deu-se no inicio da tarde, por volta das 14:00h, já começava a escurecer e Beibe começa a se desesperar, pois ele agora leva sua preocupação para a sua velha mãe.
Passado alguns minutos ele começa a ouvir os gritos da mesma: -“Bei-be, Bei-be, cadê tu minino?”.... “Bei-be, Bei-be aparece logo minino”.
E Beibe no fundo do poço pensou, -“Ih os americano agarraram a véia”
E ela continuava a bradar chamando o Beibe, que no fundo do poço pensava, -“tão acochando a véia, eles querem me pegar”.
E o tempo foi passando, e chegou à noite... então Beibe pensou: -“é vou me entregar, não tem jeito eles tão acochando a véia.
E ela desesperada com o passar da hora gritava mais forte pelo Beibe que então resolveu se entregar para os americano, e ele pensava: acho que já agarraram os outros, só falta eu, seja o que Deus quizer, e num surto de coragem Beibe grita lá do fundo do poço: -“mãe, mãe tô aqui”.
Passado mais uma meia hora é que a mãe de Beibe consegue localizá-lo, e aí foi outra agonia para retirar Beibe Júnio do fundo do poço, foi preciso chamar a vizinhança, arranjar corda escada, não conseguiram, só mesmo com a chegada da brigada do Tiro de Guerra é que Beibe foi resgatado, imaginem o que pensou Beibe quando viu os soldados lá em cima retirando-o dentro do poço, só pensava na baioneta que o esperava.
Quando Beibe finalmente chega lá em cima, sua mãe já muito injuriada e portando uma velha correia que servia de corretivo, pergunta,´-"que foi que te deu curumim por que diabos te meteu aí dentro?"
Ele – “os americano cadê eles?” adivinhem a resposta, taca e mais taca nos costados de Beibe, que após uma boa surra foi tomar um banho no rio para poder dormir, porque além da taca tinha o castigo, dormir com fome.
No dia seguinte Beibe acordou logo cedinho, primeiro para matar a fome, e depois para saber quantos de seus amigos os americanos tinham matado.
Só então Beibe pode se interar do que aconteceu, é que as Lojas Rianil, estavam inaugurando uma filial na sua cidade, e para tal contratou uma fanfarra, que vestida a caráter e ao estampido de muitos foguetes saíram em grande estilo pela pequena Parnaibópolis.
Assis se encerra mais um episódio das aventuras de Beibe Júnio o anti-herói.






MEMÓRIAS




Revendo meu albúm de fotografias, encontro muitos momentos de puro prazer, como este, em uma de minhas viagens à Cuba.
Na foto estou numa livraria, onde tinha como cicerone, o amigo que está de boné, um professor da Universidade Nacional de Desportes de Havana, gente finíssima, e por sinal, muito integrado à Revolução Socialista Cubana.
E, derrepente, encontramos o Poeta Pablo Armando Fernández, coisa comum em La Havana, que muito gentilmente me autografou dois livros, um seu, outro de outro autor. Explico, é que não tinhamos encontrado nenhum livro do Poeta, aí ele me autografou um livro que eu tinha comprado, que não era seu, mas num esforço de procura, a atendente me conseguiu um livro do mesmo, que de pronto me foi autografado conforme está no post.
E o interessante é que o livro fala de um momento em que o Poeta morou em Nova York, o que ajudou a nos integrarmos num papo muito legal, já que eu também tinha morado na big apple, embora em epoca diferente, mas ainda assim encontramos pontos em comuns.
Em seguida postarei poemas do Poeta.

AMIGO DE VERDADE

quarta-feira, janeiro 10, 2007

PARADIGMAS EU QUEBRO

Estou aqui em casa calmamente navegando pelo mundo internáutico, quando derrepente ouço o buzinar de uma motocicleta, vou até a janela, e lá em baixo está o meu amigo Duda Bueres, feito um astronauta, todo paramentado para enfrentar, já enfrentando os pampeiros dágua que nesta época caem sobre a nossa linda, Santa Maria de Belém do Grão Pará.
Convido-o a subir, e juntos assistimos o jornal nacional.
Vamos para a cozinha e o convido para tomar um café com beijú, ele refuga, diz que acabou de fazer uma refeição lá pelas bandas da Pedreira.
Destampo então um vinho Santa Helena e passamos a saborea-lo (???), é evidente que uma garrafa logo logo se vai, acontece que só tinha uma, inclusive que ganhei de um amigo, e então escavaco a geladeira e encontro perdida entre umas outras garrafas, uma de Prestigio (espumante), minha companheira que acaba de chegar da labuta, toma seu sagrada café noturno e nos acompanha no prosear.
Gosto de polêmica, e sempre estou polemizando, seja lá o que for.
E como estou bebendo o Santa Helena, me lembrei do meu cunhado Gato magro, que tem um verdadeiro horror a vinhos com nomes complicados, vinho para ele só mesmo o sangue de boi, o Dom Bôsco, o Cantina da Serra e outros do gênero.
E eu após beber o Santa Helena e partir para o espumante, começo a concordar com o GM.
Não sei quem foi o filho da mãe que inventou este paradigma, de que vinho francês, italiano e sei lá de que bandas for, são deliciosos, não o são, já os provei de todas as formas, bebendo de goladas, de tiquinho, dando bicadinhas, melando os beiços e etc... não consigo me convencer, nem para agradar o Papa que o fel é melhor que o mel.
Que me perdoem os enólogos, mas vinho tem que ser é feito Beto Barbosa, é na base do adocica.
O papo rolou por uma seara mais polêmica, mas essa fica para depois.

domingo, janeiro 07, 2007

AVISO AOS QUARENTÕES

Não carece explicar, só estou avisando. Faz parte da rotina dos quarentões ou mais, a coisa é feita em domicilio e em sigilo.

SABEDORIA CANINA

1. Nunca deixe passar a oportunidade de sair para um passeio.
2. Experimente a sensação do ar fresco e do vento na sua face por puro prazer.
3. Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-la(o).
4. Quando houver necessidade, pratique a obediência.
5. Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território.
6. Sempre que puder tire uma soneca e se espreguice antes de se levantar.
7. Corra, pule e brinque diariamente.
8. Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito.
9. Seja sempre leal.
10. Nunca pretenda ser algo que você não é.
11. Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar.
12. Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio,
sente-se próximo e, gentilmente, tente agradá-lo.


13. Quando chamar a atenção, deixe alguém tocá-lo.
14. Evite morder quando apenas um rosnado resolver.
15. Nos dias mornos, deite-se de costas sobre a grama.
16. Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa.
17. Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
18. Não importa quantas vezes for censurado, não assuma a culpa que
não tiver e não fique amuado... corra imediatamente de volta para seus amigos.
19. Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada.

sábado, janeiro 06, 2007

2007

Toda a energia usada para transpormos os obstáculos presentes no universo, determina o tamanho do nosso entusiasmo.
Quanto maior ele for, maior será a força que conspira a nosso favor.
Conclamo a todos os seres do universo para que neste ano de 2007, sejam ousados, cometam loucuras, desbravem o desconhecido, caminhem por novos horizontes, saiam da mesmice.
Afinal, da vida só levamos o que vivemos.
FELIZ 2007.

sexta-feira, janeiro 05, 2007

MENESTREL

Remexendo nos meus LPs (ainda os guardo) encontro um pelo qual tenho muito carinho, e que consegui comprar um dia em São Paulo, quando caminhava por umas lojas de discos, há muito tempo, estava num destes tabuleiros de liquidação.
Andando pela Duque aqui em Belém, vejo uma placa que diz, gravamos de LP para CD, não tive dúvida, levei a reliquia até lá e já o tenho em CD.
Mas o melhor de tudo é que neste disco, que é do Juca Chaves, tem uma música, que mais que uma música é uma verdadeira ode a mulher, repasso aqui o poema, a música também é muito bonita.
Chama-se, A Cúmplice (inclusive tenho a minha)



Eu quero uma mulher
que seja diferente
de todas que eu já tive,

todas tão iguais
que seja minha amiga,
amante, confidente
a cúmplice de tudo
que eu fizer a mais.
No corpo tenha o Sol
no coração a Lua
a pele cor de sonho
as formas de maçãs
a fina transparência
uma elegância nua
o mágico fascínio
o cheiro das manhãs.
Eu quero uma mulher

de coloridos modos
que morda os lábios sempre
que for me abraçar
no seu falar provoque
o silenciar de todos
e seu silêncio obrigue
a me fazer sonhar.
Que saiba receber
que saiba ser bem-vinda
que possa dar jeitinho
a tudo que fizer
que ao sorrir provoque
uma covinha linda
de dia, uma menina
a noite, uma mulher.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

FRASE CERTA NA HORA CERTA

Passados as festas de Natal e Ano Novo, eis que hoje me aparece o meu amigo Duda Bueres, após os cumprimentos de praxe e aquele café com pupunhas, fomos no linkar com o mundo, Duda faz uma varredura em seu e-mail, que inclusive está quase para estourar de tanto e-mail, e eis que no meio, chega um que passo a socializar por achá-lo engraçadíssimo.
Acordei com uma BAITA ressaca e do lado da cama tinha um copo d'água e duas aspirinas.
Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada. O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de minha mulher:
- Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Beijos.
Desci e encontrei uma mesa cheia, café esperando por mim.
Perguntei à minha filha:- O que aconteceu ontem?- Bem, pai, vc chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado,vomitou no tapete da sala, quebrou móveis, mijou na cristaleira antes de chegar no quarto.
- E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe?
- Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando a sua calça, você gritou:- NÃO FAÇA ISSO MOÇA, EU SOU CASADO!!!!
Ressaca - 70,00 reais
Móveis destruídos - 1.200,00 reais
Café da manhã - 10,00 reais
Dizer a frase certa no momento certo - NÃO TEM PREÇO

VIVA A VIDA

ANO NOVO

NESTE NOVO ANO, SE VOCE ESTIVER EM ENRASCADA, NÃO SE DESESPERE.
SACANEI.